No último capítulo, Flora descobre que Donatela e Zé Bob vão passar a lua-de-mel na casa do Guarujá. Ao acordar, os dois dão de cara com a megera, que os ameaça com a arma. De acordo com a colunista Regina Rito do jornal O Dia, Donatela diz para Flora esquecer deles e fugir, mas ela se recusa: “Nem que quisesse, poderia. Se eu fugir, quem vai ficar com você? Não, minha irmãzinha, não posso deixar você só. Tenho que cuidar de você”. Irene, Lara e Silveirinha, já sabendo que Flora descobriu o paradeiro dos noivos, seguem para o Guarujá de helicóptero com um segurança. Donatela diz que Flora não vai ter coragem de matá-la, mas a outra destrava o gatilho. Zé atira a tampa da bandeja na testa de Flora e a derruba. Puxa Donatela e corre, mas Flora acerta um tiro nas costas dele. A cena do assassinato de Marcelo se repete: Flora, implacável, diz que fará igual com Zé. Donatela se põe na frente. Flora mira nela e, quando vai atirar, escuta o helicóptero: “Então a cavalaria chegou pra te salvar? Tudo bem, melhor ainda! Aproveito e faço um serviço completo!”. Lara, Silveirinha, Irene e o segurança entram já apontando a pistola para Flora. Lara pede que ela abaixe a arma ou atire nela. Nisso, Irene saca o revólver que tinha na bolsa, mas é desarmada por Flora. Lara se revolta, pega a arma do segurança e mira em Flora: “Se você não atirar em mim, eu atiro em você! Não é comigo o seu problema? Então, aponta essa arma pra mim!”. Flora: “Atira, filhinha! Atira que você vai ser uma assassina que nem eu!” Lara atira. O tiro a acerta no ombro de Flora, que cai. Lara avança e vai dar um segundo tiro: “Me mata! Filha assassina! Eu não disse que a sua vida estava atrelada à minha? Você é uma assassina, igual a mim! Agora vai!” — e encosta a cabeça no cano da arma de Lara — “Mata a sua mãe!”, grita Flora. Lara abaixa a arma. “Não. Eu não sou uma assassina feito você”. Irene a abraça. Donatela diz: “Eu sabia que você não ia atirar. Você é minha filha. Minha.”
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